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Foto do escritorINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA

WORKSHOP - FOGOS EM ANGOLA: DINÂMICA, IMPACTOS E GESTÃO

Atualizado: 7 de jun. de 2023

Em Angola ainda não são bem compreendidos os efeitos da sazonalidade das queimadas sobre a fauna e vegetação, nas intensidades e na dinâmica do fogo, nem existem opções consistentes para uma gestão mais sustentável do fogo. Portanto, é importante reunir os actores estratégicos e todos os interessados, na perspectiva de que a sua participação e uma discussão ampla sobre problemática do fogo em Angola, contribuirão para uma melhor compreensão da dinâmica e impacte das queimadas e para a definição de directrizes de gestão e utilização do fogo ecologicamente fundamentadas.


OBJECTIVOS

  • Reunir instituições, entidades, investigadores e pessoas interessadas nos efeitos ambientais do fogo e no maneio sustentável do fogo

  • Compilar o conhecimento existente sobre incêndios florestais e gestão de incêndios em Angola

  • Identificar lacunas de pesquisa sobre a dinâmica, uso e maneio do fogo

  • Delinear ideias para estabelecer


estratégias de gestão sustentável do fogo em Angola


RESULTADOS ESPERADOS

  • Obter uma visão geral sobre os aspectos/dimensões legais da gestão do fogo em Angola

  • Criar uma rede que facilite uma colaboração eficaz entre os vários intervenientes, no domínio da gestão dos fogos florestais em Angola

  • Elaborar linhas de base conceptuais para uma visão consistente das políticas de gestão do fogo

  • Contribuir para o desenvolvimento de indicadores para maneio e uso de fogo com base ecológica (queima prescrita de pastagens, exclusão de fogo, riscos sazonais associados ao uso de fogos em ambientes florestais)


PÚBLICO ALVO

Entidades do sector público e privado, proprietários florestais, organizações não governamentais, universidades e representantes das comunidades.

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1 Comment


Reny Guerreiro
Reny Guerreiro
May 31, 2023

É interessante perceber que este fenômenos, teem ação antropogênica directa e responsaibilização nula.

Constitui para as comunidades “ meio de subsisttência” e não um acto nefasto de destruição do meio ambiente ….

Vale entender que é urgente agir”

RGuerreiro

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